quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Sessão de lançamento da obra "Um olhar perdido" de Hália Cunha







Como foi bom receber Hália Cunha na ESA! Neste cinquentenário da ESA, a nossa antiga aluna falou da sua obra e da sua passagem pela escola.
A antologia poética "Um olhar perdido" encontra -se à venda na BE.

Sessão de lançamento da Revista Nova Águia e da obra "(Im)possíveis (Trans)posições - Ensaios sobre Filosofia, Literatura e Cinema"






 



Sessão de lançamento do n.º 14 da Revista Nova Águia, e da obra "(Im)possíveis (Trans)posições - Ensaios sobre Filosofia, Literatura e Cinema" na ESA. Com Celeste Natário, Renato Epifânio, Maria Filomena Cordeiro Morais, Elsa Cerqueira e Isabel Araújo.


sábado, 18 de outubro de 2014

Convite: lançamento da obra "(IM)POSSÍVEIS (TRANS)POSIÇÕES" por Filomena Vieira



A ESA promoverá, ainda no dia 23*, o lançamento  da  obra   "(Im)possíveis (Trans)posições: Ensaios sobre Filosofia, Literatura e Cinema". Esta obra reúne 25 ensaios da autoria de diversos investigadores portugueses e brasileiros, nomeadamente, Arthur Grupillo, Carlos Queiroz, Carlos Gomes, Celeste Natário, Cícero Bezerra, Constança Cesar, Daniel Sá, Edrisi Fernandes, Elsa Cerqueira, Evaldo Becker, Ilda Castro, Isabel Jasinski, Jorge Vasconcellos, Jorge Campos, Josalba Santos, José Almeida, José Carvalho, Josilene Bezerra, Marcos Balieiro, Oscar Bauchwitz, Pedro Morais, Renato Epifânio, Romero Venâncio, Susana Castro, Vítor Rua.


* Pequeno auditório, 14h40. Convite aberto à comunidade.

Convite aberto à comunidade: lançamento da Revista NOVA ÁGUIA




No dia 23, pelas 14h40 minutos, a Prof. Celeste Natário e o Prof. Renato Epifânio procederão ao lançamento do n.º 14 da revista Nova Águia.  A ESA (pequeno auditório) é o local escolhido para o evento, cumprindo um dos seus objetivos, o da promoção de eventos culturais abertos à comunidade. Estão convidados. 


NOVA ÁGUIA nº 14 (2º Semestre de 2014)
NOS 80 ANOS DA MENSAGEM | NOS 8 SÉCULOS DA LÍNGUA PORTUGUESA
II CONGRESSO DA CIDADANIA LUSÓFONA: QUE PRIORIDADES NA COOPERAÇÃO LUSÓFONA?

Precisamente oitenta anos após a sua publicação, a Mensagem de Fernando Pessoa continua a ser um texto interpelante para quem insiste em preocupar-se com a destinação histórica de Portugal. Eis o que neste número da NOVA ÁGUIA se comprova. Sob as mais plurais perspectivas – desde as mais esotéricas e espiritualistas até às mais culturalistas e geopolíticas –, aMensagem foi, sobretudo, um excelso pretexto para repensarmos o futuro de Portugal, mais amplamente, de toda a Comunidade Lusófona, mesmo sabendo que nunca chegará “a hora”. Ainda bem – diremos. Sinal de que, ainda e sempre, haverá futuro a construir.
Porque não há futuro sem passado, articulámos essa plural reflexão em torno da Mensagem com a celebração da própria língua portuguesa – na data, esta menos precisa, dos seus oito séculos. Também aqui, o testamento de D. Afonso II, datado de 27 de Junho de 1214, tido como o primeiro documento redigido em língua portuguesa, foi sobretudo um pretexto para reforçarmos essa consciência histórica – não só dessa nossa língua comum a todos os lusófonos, como, mais ampla e profundamente, do que lhe subjaz: uma singular forma, por mais que plural e polifónica, de ver e viver o mundo.
Por isso, coligimos também neste número da NOVA ÁGUIA as intervenções dos representantes das várias associações lusófonas da sociedade civil que participaram no II Congresso da Cidadania Lusófona, coordenado pelo MIL: Movimento Internacional Lusófono e pela Sphaera Mundi: Museu do Mundo, no âmbito da Plataforma de Associações da Sociedade Civil (PASC), decorrido na Sociedade de Geografia de Lisboa, a 16 de Abril deste ano – onde, justamente, se procurou defender e difundir essa consciência histórica e, partir daí, prefigurar as “prioridades na cooperação lusófona”. Nesta secção, destacamos o Discurso de aceitação do Prémio MIL Personalidade Lusófona 2013, entregue, na mesma sessão, a Ângelo Cristóvão, mais um sinal de que, para nós, a Comunidade Lusófona abarca e abraça a Galiza.
Como sempre, também neste número da NOVA ÁGUIA houve espaço para outras “Evo(o)cações”: de Frei Manuel do Cenáculo, nos duzentos anos da sua morte, até personalidades da nossa cultura que nos deixaram mais recentemente, como Maria Helena Varela (2004) e, já neste ano, Vasco Graça Moura, passando por outras figuras lusófonas, como a do poeta moçambicano Rui de Noronha, aqui evocado por António Braz Teixeira. Em “Outros Voos”, destacamos, entre outros, os textos de Adriano Moreira e Manuel Ferreira Patrício, a par das contribuições vindas de Cabo-Verde e do Brasil – de Elter Manuel Carlos e de José Maurício de Carvalho.
Por fim, para além da “Rubricas” habituais – de Pinharanda Gomes, Eduardo Aroso, Jorge Telles de Menezes, Manuel Gandra e João Bigotte Chorão –, destacamos as já clássicas secções “Bibliáguio” e “Poemáguio”, e, de modo particular, em “Extravoo”, a Partitura Musical de um Poema da Mensagem (“Mar Portuguez”) que nos foi oferecida por Manuel Ferreira Patrício, tudo isto sem esquecer a referência à Colecção NOVA ÁGUIA, onde, até ao final do presente ano, se publicarão mais alguns títulos. Na calha está já igualmente o décimo quinto número da revista, que terá como tema maior “Os 100 anos do Orpheu” e onde, entre muitos outros textos, publicaremos as comunicações proferidas na I Conferência Cabo-Verdiana “Filosofia, Literatura e Educação”, promovida pelo MIL na Universidade de Cabo Verde, a 18 e 19 de Outubro de 2013, em parceria com esta Universidade e com o Instituto Camões.


Celeste Natário: Docente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Enquanto investigadora, tem-se dedicado, em particular, à filosofia e cultura portuguesas, tendo publicado: O Pensamento Dialéctico de Leonardo Coimbra: reflexão sobre o seu valor antropológico (1997); O Pensamento Filosófico de Raul Proença (2005); Entre Filosofia e Cultura: percursos pelo pensamento filosófico-poético português nos séculos XIX e XX (2008); Itinerários do Pensamento Filosófico Português: da Origem da Nacionalidade do Século XVIII (2010); Pascoaes: Saudade, Física e Metafísica (2010). Tem organizado múltiplos encontros científicos. Coordena o projecto de investigação “Raízes e Horizontes da Filosofia e da Cultura em Portugal” (Instituto de Filosofia da Universidade do Porto).


Renato Epifânio: Membro do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, da Direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, da Sociedade da Língua Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva; investigador na área da “Filosofia em Portugal”, com dezenas de estudos publicados; autor das obras Visões de Agostinho da Silva (2006), Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa (2007), Perspectivas sobre Agostinho da Silva (2008), Via aberta: de Marinho a Pessoa, da Finisterra ao Oriente (2009), A Via Lusófona: um novo horizonte para Portugal (2010) e Convergência Lusófona (2012/ 2014). Integra a Direcção da NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura para o Século XXI e é o Director da Colecção de livros com o mesmo nome (Zéfiro). É o Presidente do MIL: Movimento Internacional Lusófono.



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Bibliopaper












Comemorando o Mês Internacional da Biblioteca Escolar, a BE iniciou o bibliopaper com as turmas do 7º  A e C. Os alunos deslocaram-se à BE com a respetiva professora da disciplina de Português, Teresa Mafalda e a professora bibliotecária, Isabel Araújo, entrou em ação, explicando aos alunos as regras elementares de funcionamento da biblioteca e a utilização ou manuseamento, no espaço, dos recursos por forma a facilitar uma aprendizagem autónoma da informação disponível. Foi uma atividade desafiante.




quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Outubro: Mês Internacional da Biblioteca Escolar


Livro da quinzena: A Desumanização de Valter Hugo Mãe






Opiniões:

A Desumanização é um livro diferente. Não existe uma ação de acontecimentos significante mas sim uma ação e progressão a nível sentimental. 
A obra centra-se na luta interior de Halla, uma rapariga de 11 anos, que perde a irmã gémea e vê o seu suporte familiar ser  destruído depois da morte de Sigridur. Halla sente-se uma criança sem direito a regressar ao mundo do 'era uma vez' e aprisiona em si toda a dor do Mundo. 
Extremamente genial, ninguém, asseguro-vos, ficará indiferente depois de ler este livro.
Deixo-vos aqui a minha frase preferida desta obra: "Quem não sabe perdoar só sabe coisas pequenas".
Inês Antunes, 11º CT3

Um livro absorvente escrito com frases curtas que não são mais do que versos de poemas ligados por vírgulas, característica de Valter Hugo Mãe. Sem dúvida um livro triste e forte que foge e se destaca dos demais romances contemporâneos.
Liliana Ferreira, 11º CT2

Valter Hugo Mãe tem uma escrita muito cativante e esa é, sem dúvida, uma história que apaixona qualquer um. È um livro onde a tristeza está, quase sempre, presente, mas isso não o impede de ser belo. “Este livro pretende mostrar o que há de gente em nós”- é o recado que Vater Hugo Mãe deixou, numa sessão dedicada a este livro.
Ana Isabel Cardoso, 11º CT3

Este é um livro especial que espera por ti aqui, na tua Biblioteca!



Sobre o autor:

Valter Hugo Mãe nasceu em Saurimo, Angola, no ano de 1971. Licenciado em Direito, pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Vive em Vila do Conde.
Publicou cinco romances: O filho de mil homens (2011), A máquina de fazer espanhóis (2010) O apocalipse dos trabalhadores (2008), O remorso de baltazar Serapião, vencedor do Prémio José Saramago (2006) e O nosso reino (2004). 
A sua obra poética está revista e reunida no volume Contabilidade (Objectiva/Alfaguara, 2010).
É autor dos livros para os mais novos: O rosto (Agosto 2010), As mais belas coisas do mundo (Agosto 2010), A verdadeira história dos pássaros (2009) e A história do homem calado (2009).
Escreve a crónica Autobiografia imaginária no Jornal de Letras.
Valter Hugo Mãe é vocalista do grupo musical Governo e esporadicamente dedica-se às artes plásticas.
Letrista dos músicos/projectos Mundo Cão, Paulo Praça, Indignu, Salto, Frei Fado Del’Rei, Blandino e Eliana Castro.
Recebeu, em 2009, o troféu Figura do Futuro, atribuído pelo Correio da Manhã. Recebeu, em 2010, a Pena de Camilo Castelo Branco. Em 2010 recebeu a Medalha de Mérito Singular de Vila do Conde. Em 2012 recebeu o Grande Prémio Portugal Telecom de Literatura.



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